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quinta-feira, 19 de maio de 2011

Symphony X em Manaus

Symphony X em Manaus – ingressos à venda!


 
  • Data: 3 de junho
  • Local: TEATRO DIRECIONAL - Manauara Shopping – Manaus – AM
  • Horário: 22h
  • Vendas: Bilheteria do Teatro Direcional (Manauara Shopping) ou http://www.bestseat.com.br
  • Valor: 1º lote – R$ 60,00 Meia Entrada
  • Valor: 2º lote – R$ 70,00 Meia Entrada


A banda Symphony X nasceu em Nova Jérsei, EUA, em Abril de 1994, quando o Guitarrista Michael Romeo, recebendo várias boas críticas por sua demo auto-produzida The Dark Chapter, resolveu montar a banda. O primeiro membro a vir à tona foi o baixista Thomas Miller, que havia tocado com Michael em numerosas ocasiões nos últimos dez anos. Logo após o vocalista Rod Tyler e o batera Jason Rullo serem adicionados à banda e finalmente com a chegada de Michael Pinella a primeira line-up do Symphony X  estava completa.
O primeiro álbum - simplesmente intitulado Symphony X  - foi gravado em Agosto/Setembro de 94 e lançado no japão em Dezembro do mesmo ano. Impressionou os fãs de metal progressivo e hardrock melódico por todo o mundo.
Apenas oito meses após o lançamento do debut, o Symphony X lançou seu segundo álbum, The Damnation Game. No começo de 95, a banda teve que se despedir do vocalista Rod, e Russell Allen veio se estabelecer como novo frontman. Com harmonias vocais realmente excelentes e influências de música clássica, a banda quis quebrar as barreiras do Metal Progressivo também na Europa... as reações dos fãs e imprensa sobre Damnation foram ainda mais positivas que as sobre o álbum de estréia.
Fins de 96, a banda começou a trabalhar no seu magnum opus, o disco The Divine Wings of Tragedy. Sem sombra de dúvidas considerado por muitos o melhor da carreira, especialmente na França, Alemanha e Italia, que receberam de braços abertos o álbum e faixas como Of Sins and Shadows, The Accolade, e a faixa título de 20 minutos. Nas grandes revistas, o  Symphony X  ficou em altas posições com seu álbum e a imprensa mostrou a banda com louvores.
Em vez de irem para a Europa e tocarem ao vivo, a banda entrou em estúdio novamente em Outubro de 97 para trabalhar no sucessor de Divine Wings..., Twilight in Olympus. Sem dúvida um grande álbum, com Allen cantando como nunca.


Mas como nem tudo são flores, durante o processo de composiçao de "Twilight" o baterista Jason Rullo precisou se afastar do cargo deixando a vaga para Tom Walling. O disco foi novamente produzido pela parceria entre Eric Rachell e Steve Evetts (que também trabalhara com o Sepultura). Com o novo disco lançado e recebendo ótimas críticas por todo mundo, a banda deu início aquela que seria sua primeira turnê oficial. Porem Tom Walling não mostrou interesse em seguir com a banda forçando Jason Rullo a reassumir o posto na mesma época em que o baixista Thomas Miller precisou retornar aos EUA. A banda não imaginava, mas aqueles seriam os ultimos dias de Thomas como integrante do Symphony X .

Assim que a banda anunciou um novo disco também anunciou o nome do novo baixista, Michael LePond (que também tocaria no Distant Thunder). "V - The New Mithology" é, sem sombra de dúvida, o disco mais completo de toda a carreira do Symphony X . Masi uma vez produzido Eric Rachell (porem agora sem a parceria de Steve Evetts), V tras de volta a grandiosidade dos backing vocals usados no Divine, associados ao peso conseguidos no Twilight, tudo acrescentado a uma maestria minuciosa dos arranjos. O sucesso do disco foi tamanho que dessa vez o banda seguiu para uma turnê mundial, chegando a passar pelo Brasil.
O resultado disso pode ser conferido no duplo ao vivo "Live on the Edge of Forever". Produzido e financiado pela própria banda, esse primeiro registro ao vivo mostra um Symphony X plenamente entrosado no palco, mas peca pela captação de não tão boa qualidade e pelo fato de não apresentar músicas do primeiro trabalho de estúdio.
No ano de 2002, a banda retornou ao estúdio para registrar o épico "The Odssey". Esse disco, produzido pelo próprio guitarrista Michael Romeo, mostra um Symphony X mais cru e pesado, porém não menos complexo, com uma sonoridade que colocou os teclados em segundo plano (sem inutilizá-los) e deixou os riffs de guitarra à frente dos outros instrumentos. Isso pode ser comprovado em faixas como "Inferno", "Wicked" e "King of Terror". Mas o ponto alto do petardo acontece na faixa título com seus mais de 20 minutos.
No final de 2004 e início de 2005, o Symphony X voltou a estúdio para compor e registrar novo material






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